A "rasteira" do PT

       Já tem até gente trocando a sigla PT(Partido da "traição").Mas convenhamos: o verbo trair não é o mais conjugado na política? Então, por esse prisma, os petistas campinenses demonstraram na última segunda-feira(23.04) que estão mesmo bem engendrados com a política dos ditos partidos comuns.

 

      E por que o partido da estrela solitária seria um incomum, ainda rompendo seus paradigmas e conceitos de outrora? Pelo simples fato de ter jogado com as peças do xadrez como poucas raposas velhas da política paraibana poderiam jogar.

           Foi uma rasteira daquelas no PMDB local. Depois de estabelecer relações que superavam os lações políticos e institucionais, nomes até então ultra fanáticos do staff venezianista decidiram dizer friamente: ACABOU!  Não dá mais. TV pra vc...TE VIRA, PMDB!

         Entre traídos e traidores há uma gama de argumentos. Os neo-progressistas do PT de Campina estão ecoando aos quatro cantos: "Não fomos consultados sobre a majoritária da situação." Por outro lado, quem está no poder diz que as "Evitas", os Perons & Cia embarcaram na famosa "vantagem"e ouviram o canto da sereia mais bela. Seja qual for essa vantagem, uma coisa é óbvia: Daniela Ribeiro é hoje a pre´-candidatura mais competitiva do pleito e isso os petistas observaram bem. Quem está com a razão, só o tempo dirá, ou nem ele. Afinal, a política tem "razões" que qualquer razão desconhece.