O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu de forma rápida e contundente ao ensaio de um "blocão" na Câmara dos Deputados liderado pelo PMDB, com 202 parlamentares, do qual participariam também o PR, PP, PSC e PTB. O presidente Lula deu o troco "resgatando o PR e o PP do novo grupo.
Lula convocou a presidente eleita, Dilma Rousseff, e o ex-ministro Antonio Palocci, para orientá-los a não ceder espaço no futuro governo aos partidos que formaram o bloco. Depois, foi deflagrada uma operação nos partidos médios para desagregar a estratpegia do PMDB.
Os Republicanos
Conforme o senador Alfredo Nascimento (AM), presidente nacional do PR, a legenda faz parte do grupo de Lula e Dilma e portanto, não fará nada em desacordo com o governo. Ele disse que qualquer decisão terá de passar pela Executiva e não está nos planos a formação de um bloco.
Os protagonistas do PMDB
Durante um café da manhã na Granja do Torto, Dilma ouviu as justificativas do futuro vice-presidente do País e presidente do PMDB, Michel Temer para a criação do bloco, mas minimizou a importância da notícia.
O próprio Lula aproveitou uma entrevista coletiva para advertir o PMDB. Indagado sobre o bloco, ele afirmou: "Primeiro que não aconteceu. Parecia que ia acontecer, mas não aconteceu". E emendou: "A política é como um leito de um rio. Se a gente não for um desmancha-ambiente, se a gente deixa a água correr tranquilamente, tudo vai se colocando de acordo com que é mais importante. Se as pessoas tentam de forma conturbada mexer na política pode não ser muito bom". Soou como um alerta.
O PP
Depois das declarações estratégicas de Lula, os progressistas REGRESSARAM. O PP também esquivou-se de maiores compromissos com o bloco. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, atacou a tentativa de formação do bloco: "Se alguém pensa que com ameaças vai conquistar seus interesses, vai perder. Não é um, nem serão dois partidos que vão definir a composição das mesas da Câmara e do Senado"
Os Republicanos
Conforme o senador Alfredo Nascimento (AM), presidente nacional do PR, a legenda faz parte do grupo de Lula e Dilma e portanto, não fará nada em desacordo com o governo. Ele disse que qualquer decisão terá de passar pela Executiva e não está nos planos a formação de um bloco.
Os protagonistas do PMDB
Durante um café da manhã na Granja do Torto, Dilma ouviu as justificativas do futuro vice-presidente do País e presidente do PMDB, Michel Temer para a criação do bloco, mas minimizou a importância da notícia.
O próprio Lula aproveitou uma entrevista coletiva para advertir o PMDB. Indagado sobre o bloco, ele afirmou: "Primeiro que não aconteceu. Parecia que ia acontecer, mas não aconteceu". E emendou: "A política é como um leito de um rio. Se a gente não for um desmancha-ambiente, se a gente deixa a água correr tranquilamente, tudo vai se colocando de acordo com que é mais importante. Se as pessoas tentam de forma conturbada mexer na política pode não ser muito bom". Soou como um alerta.
O PP
Depois das declarações estratégicas de Lula, os progressistas REGRESSARAM. O PP também esquivou-se de maiores compromissos com o bloco. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, atacou a tentativa de formação do bloco: "Se alguém pensa que com ameaças vai conquistar seus interesses, vai perder. Não é um, nem serão dois partidos que vão definir a composição das mesas da Câmara e do Senado"
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